Projeto Habitantes do Arroio é debatido na Sema
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O diretor do Departamento de Recursos Hídricos (DRH) da Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema), Paulo Renato Paim, abriu, na manhã desta sexta-feira (11), os debates sobre o projeto Habitantes do Arroio, que ocorrem no auditório da Sema. Para o diretor, o projeto apresenta um avanço significativo na forma e no método de gerenciamento das águas urbanas na medida que agrega novos atores e, por consequência, novas percepções que normalmente não são consideradas. O "Habitantes do Arroio: estudo de conflitos de uso de águas urbanas, risco, saúde pública e comunidades étnicas em Porto Alegre-RS" é um projeto de pesquisa e ação voltado para a descoberta das situações de conflito e interdependência entre grupos sociais diversos, instituições e técnicos de diversas áreas envolvidos cotidianamente com os usos (e abusos) das águas do Arroio Dilúvio, em Porto Alegre.
O antropólogo e professor José Sergio Leite Lopes, da UFRJ, proferiu a palestra "A Ambientalização dos Conflitos Sociais", título do livro de sua autoria. Segundo ele, através da questão do controle da poluição industrial, como um dentre vários problemas ambientais, remonta-se à importância crescente da questão pública no meio ambiente e que relaciona-se com as transformações do Estado na sua forma de operar, propondo formas de gestão participativa. Após a palestra tiveram início as oficinas de discussão do projeto, que prosseguem neste sábado.
As ações do Projeto vêm contribuindo para a organização de um sentimento de comunidade em torno do arroio e de seu importante lugar para a memória ambiental de Porto Alegre, com o objetivo de valorização de suas águas e do seu ecossistema essenciais a cidade. O projeto é executado pela URFGS, com financiamento do CNPq, MCT/CT-SAÚDE, colaboração do Instituto Anthropos, Indivíduo Ambiente e Sociedade e conta com a parceria com a Sema.
O antropólogo e professor José Sergio Leite Lopes, da UFRJ, proferiu a palestra "A Ambientalização dos Conflitos Sociais", título do livro de sua autoria. Segundo ele, através da questão do controle da poluição industrial, como um dentre vários problemas ambientais, remonta-se à importância crescente da questão pública no meio ambiente e que relaciona-se com as transformações do Estado na sua forma de operar, propondo formas de gestão participativa. Após a palestra tiveram início as oficinas de discussão do projeto, que prosseguem neste sábado.
As ações do Projeto vêm contribuindo para a organização de um sentimento de comunidade em torno do arroio e de seu importante lugar para a memória ambiental de Porto Alegre, com o objetivo de valorização de suas águas e do seu ecossistema essenciais a cidade. O projeto é executado pela URFGS, com financiamento do CNPq, MCT/CT-SAÚDE, colaboração do Instituto Anthropos, Indivíduo Ambiente e Sociedade e conta com a parceria com a Sema.