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Governo assina termos de cooperação para a terceira fase do programa Energia Forte no Campo

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Nesta terça, os municípios de Alegria, Horizontina, São José do Inhacorá, Tabaí, Taquari e Três de Maio assinaram os contratos.
Nesta terça, os municípios de Alegria, Horizontina, São José do Inhacorá, Tabaí, Taquari e Três de Maio assinaram os contratos. - Foto: Gustavo Mansur/Palácio Piratini

O governador Ranolfo Vieira Júnior assinou, nesta terça-feira (28/6), no Palácio Piratini, os sete primeiros termos de cooperação da terceira fase do programa Energia Forte no Campo, lançado em 2019 para qualificar a rede de distribuição de energia elétrica no meio rural. A secretária do Meio Ambiente e Infraestrutura, Marjorie Kauffmann, também participou do ato. 

Por meio do programa Avançar na Sustentabilidade, o governo destinou R$ 40 milhões para a terceira fase do programa; para a segunda, R$ 1,5 milhão; e para a primeira, R$ 4 milhões. Desse total disponibilizado, nas três etapas já foram usados R$ 10,5 milhões em projetos.

Nesta nova etapa, foram selecionados 128 projetos em 66 municípios, totalizando 441 quilômetros de extensão. Cerca de 9 mil consumidores serão beneficiados nas regiões das cooperativas Certel, Certaja, Cosel, Coprel, Certhil e Coopernorte. Na tarde desta terça-feira, assinaram os termos de cooperação os municípios de Alegria, Horizontina, São José do Inhacorá, Tabaí, Taquari, Três de Maio e Triunfo. 

O governador destacou a importância dos investimentos. "O agro responde por 40% do nosso PIB e isso já demonstra a importância de um projeto como esse, que fortalece a energia no campo e impulsiona o aumento da produção, o desenvolvimento e a qualidade de vida daqueles que vivem no meio rural”, disse Ranolfo. 

O Energia Forte no Campo visa a ampliação da produção no campo e a melhora na qualidade de vida no meio rural. Inclui investimentos em obras de complementação de fases, substituição de postes de madeira por de concreto, reformas na rede elétrica, instalação de transformadores e adequação dos níveis de tensão.

"Esse programa é importante porque beneficia uma parcela específica e muito significativa da sociedade gaúcha, que é a população que vive e trabalha no meio rural e precisa da energia para garantir o sucesso das suas atividades. Na sua maioria são pequenos produtores, representados por cooperativas", destacou a secretária Marjorie.

Além do aporte do Estado, o programa conta com uma linha de financiamento do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) às cooperativas. As condições de pagamento são de até 24 meses de carência e 120 meses para amortização. O diretor de Planejamento do BRDE, Otomar Vivian, também participou da assinatura dos contratos. 

Texto: Thamíris Mondin
Edição: Secom

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